O P.e Leopoldino Mateus escreveu sobre ele:
Este homem de bem e fervoroso católico nasceu em Balasar no ano de 1788. Filho de pais humildes, mas laboriosos, resolveu deixar o torrão natal e embarcar para o Brasil, como efectivamente fez, em 1803, para tentar fortuna. Ali, depois de uma luta de porfiados trabalhos, tendo adquirido uma fortuna razoável, resolveu regressar à sua terra, o que fez antes do aparecimento da Santa Cruz.
Custódio José da Costa, cuja efígie se conserva num quadro a óleo, na pequena capela, sendo testemunha da assombrosa aparição que emocionou não só o povo de Balasar mas também os crentes das vizinhas freguesias, que acorriam em grande número a visitar e rezar à Santa Cruz de Jesus Cristo, resolveu empreender a erecção de uma capela onde houvesse mais respeito e devoção pelo símbolo da Redenção.
Este homem de bem e fervoroso católico nasceu em Balasar no ano de 1788. Filho de pais humildes, mas laboriosos, resolveu deixar o torrão natal e embarcar para o Brasil, como efectivamente fez, em 1803, para tentar fortuna. Ali, depois de uma luta de porfiados trabalhos, tendo adquirido uma fortuna razoável, resolveu regressar à sua terra, o que fez antes do aparecimento da Santa Cruz.
Custódio José da Costa, cuja efígie se conserva num quadro a óleo, na pequena capela, sendo testemunha da assombrosa aparição que emocionou não só o povo de Balasar mas também os crentes das vizinhas freguesias, que acorriam em grande número a visitar e rezar à Santa Cruz de Jesus Cristo, resolveu empreender a erecção de uma capela onde houvesse mais respeito e devoção pelo símbolo da Redenção.
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