Oito anos à frente, em 21 de Janeiro de 1955, insistiu:
Há mais de um século que mostrei a cruz a esta terra amada, cruz que veio esperar a vítima. Tudo são provas de amor!
Oh, Balasar, se me não correspondes!...
Cruz de terra para a vítima que do nada foi tirada, vítima escolhida por Deus e que sempre existiu nos olhares de Deus!
Vítima do mundo, mas tão enriquecida das riquezas celestes que ao Céu dá tudo e por amor às almas aceita tudo!
Confia, crê, minha filha! Eu estou aqui. Repete o teu «creio». Confia!”
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
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